RUMO AO SUCESSO
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Somos uma escola de Psicanalise que tem como objetivo formar profissionais terapeutas que possam dar conta da demanda emocional dos nossos dias.
RUMO AO SUCESSO
Somos uma escola de Psicanalise que tem como objetivo formar profissionais terapeutas que possam dar conta da demanda emocional dos nossos dias.
No processo de formação de um analista, é necessário que se considere e respeite o Tripé da Psicanálise, que é: o Estudo da Teoria, Análise Pessoal e Supervisão.
Como parte do tripé da psicanálise, existem as teorias que são responsáveis por nortear o Psicanalista.
Através dos estudos dos métodos de investigação, dos conceitos psicanalíticos, das doenças e de seus sintomas, o tripé da Psicanálise efetuará um trabalho orientado e sustentado pelo arcabouço histórico da área.
O estudo da teoria, guiado pelos olhos de diversos autores, coloca mais luz ao que foi iniciado por Freud, permitindo assim ao psicanalista o aprimoramento do seu trabalho.
Estar aberto para ouvir outras vozes e se manter atualizado através do estudo constante, permite ao profissional integrar as escutas, aumentar seu repertório e entregar um trabalho de qualidade, transparente e honesto.
Para compreender o tripé da psicanálise, é necessário entender conceitos fundamentais, como: a associação livre; Primeira tópica( inconsciente, pré- consciente, consciente); Segunda tópica (id, ego e superergo); libido; fase oral; anal e fálica; período de latência e genital que se encontram todos na primeira fase de aprendizado, caracterizado como teoria.
Outros termos importantes para o entendimento da psicanálise são: transferência; contratransferência; insight; acting out; acting in; complexo de Édipo e Electra; sonhos; deslocamento; projeção; identificação projetiva; narcisismo; pulsões; histeria; recalque primário.
Além disso, é preciso entender a posição depressiva; posição esquizo-paranóide; esquizofrenia; fantasia e etc..
Sem análise pessoal não existe Psicanalista. Isso pois a análise pessoal é um tripé da Psicanálise muito importante durante o processo de formação e também posteriormente. Até porque a Psicanálise em si uma longa caminhada que pode ou não ter fim.
Ao percorrer seus labirintos dentro deste tripé da Psicanálise e entrar em contato consigo mesmo, você terá então a possibilidade de entender o que é do outro e o que é seu.
Sem análise pessoal não há psicanalista, tendo em vista que a análise pessoal faz parte de um tripé da psicanálise muito importante durante o processo de formação e também posteriormente. Até porque a psicanálise em si demanda uma longa caminhada de estudos.
Cada sentimento, cada cor, cada som emitido dentro da sala de análise devem ser observados e interpretados. Estes eventos só acontecem com a dupla em questão, pois conta uma história que só pode ser construída por esta dupla.
Quando um paciente deixa o setting psicanalítico, é como se uma “bolha” estourasse; as situações que ocorrem com a outra dupla que entra na sequência (analista e novo paciente), aparecem de forma totalmente diferente.
Por isso, se faz necessário ao analista estar consciente de si mesmo; conseguir estar atento a esses eventos, atento ao que acontece com o outro e consigo. Isto só é possível se o analista passou e passa pelo filtro da análise pessoal e da sua supervisão.
A terceira parte do tripé da Psicanálise trata-se de requisito obrigatório para a formação de um analista.
É um processo de análise dos atendimentos guiado por outro psicanalista com um repertório teórico e prático maior do que o do supervisando.
A escuta e a voz do supervisor clareiam aquilo que, sozinho, o supervisando não conseguiu visualizar. As sessões de supervisão podem ser feitas individualmente ou em grupo.
A escolha do profissional para a supervisão é pessoal e ocorre de acordo com a identificação que tem com a trajetória do supervisor.
O trabalho é voltado para a compreensão e manejo dos casos, e aparecem questões pessoais do analista em relação ao seu paciente.
O analista é encorajado pelo supervisor a procurar sua análise para compreender, elaborar ou reelaborar o material que sinaliza o impedimento de escuta.
O supervisor pode indicar ao analista a leitura e releitura de textos, estudo de novos teóricos, artigos, sugerir seminários, tudo com a intenção de fortalecer a base teórica para sustentar os atendimentos.
É importante ao escolher o profissional para as supervisões, fazer entrevistas, ir a palestras proferidas por este, entender em que abordagem opera, para, a partir daí, iniciar os encontros.
Mesmo assim, muitas vezes o encontro pode ser penoso, visto que questões superegóicas e narcísicas podem aparecer ao longo das supervisões, o que não contribui para o processo, ao contrário, inviabiliza o trabalho e intimida o jovem analista.
O supervisor é um colega com mais bagagem teórica e prática, portanto, possui mais condições para entender e acolher as questões trazidas.
Ter condição de orientar sem oprimir contribuirá para que o material trazido nas horas de supervisão não seja maquiado, com receio de críticas e ataques.
“O curso de Psicanálise tem sido de grande valia para mim, pois tem me levado a compreender processos do subconsciente, muitas vezes e por diversos motivos, maltratado e confuso. Por isso, procuro não perder as aulas, e defendo este curso, cumprimento e agradecendo aos organizadores e professores.”
“Sou aluna da Escola de Psicanálise de Angra doa Reis,e recomendo demais o curso.Uma didática de fácil compreensão, profissionais maravilhosos.Um método de ensino,onde onde o objetivo maior é fazer criar um laço entre analista e Analisado,desde o primeiro momento .As primeiras aulas me surpreenderam bastante .”
“O curso de Psicanálise tem sido de grande valia para mim, pois tem me levado a compreender processos do subconsciente, muitas vezes e por diversos motivos, maltratado e confuso. Por isso, procuro não perder as aulas, e defendo este curso, cumprimento e agradecendo aos organizadores e professores.”
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